Elas surgiram a partir das constelações familiares de Bert Hellinger
Assim como a familia é um sistema, as organizações ou empresas também os são!
Isso implica que as leis sistêmcias que regem as famílias também aplicam-se as organizações, no entanto, de forma um tanto diferente.
Vamos entender como funciona: Uma empresa se forma porque alguém tem algo interno, no coração, que pretende difundir. Uma ideia empresarial é algo que pode afetar a vida social e essa ideia inicial nasce com a ação de fazer a coisa acontecer, certo?
Uma ideia sem ação, é um sonho. Mas para se criar algo no mundo real é preciso energia, é preciso ação, é preciso movimento. A junção dessa idéia aliado à uma ação forma uma força propulsora, e isso faz nascer uma empresa. E assim nasce também a “alma” da empresa. E essa alma é regida por um princípio chamado, princípio-reitor ou princípio diretor.
No entanto, quando os integrantes da empresa, ou os sucessores da empresa não seguem este princípio-reitor (a força propulsora que fez a empresa nascer) as coisas nessa empresa podem começar a não fluir, projetos podem não darem certos.
As orgnizações são como máquinas, precisam de estratégias, precisam de benefícios, e dentro de cada máquina precisam de resultados, mas para isso é preciso superar as dificuldades. E mais, é preciso também estarem alinhadas com as tarefas. E quando essas tarefas não estão bem articuladas ou as funções não estão bem articuladas, pode haver um travamento operacional e as coisas não fluírem, emaranharem, formando um conflito.
A constelação pode ser um mecanismo para socorro imediato, pois, através das dinamicas das leis organizacionais, é possível compreender onde está a peça da engrenagem que está travando a fluidez empresarial e assim um leque de possibilidades é aberto ao empresário para fazer as mudanças necessárias.